Exposição Agostinho Santos e Projeto cerâmica

EXPOSIÇÃO: BRUTO de Agostinho Santos com curadoria de Valter Hugo Mãe

Datas: 8 de abril a 16 de junho
Local: Museu da Guarda / Galeria Evelina Coelho / Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço
Agostinho Santos, nasceu em Mafamude, Vila Nova de Gaia em 1960. Jornalista, pintor e curador independente. Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia e coordenador do Projeto Onda Bienal. Mentor do projeto Museu de Causas / Coleções Agostinho Santos. Presidente da direção de Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural. Mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), 2012. Autor da tese “Palavra / Imagem; desenvolvimentos pictóricos a partir da escrita de José Saramago”. Doutor em Museologia pela Faculdade de Letras/Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2010 – 2015.(…)
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Projeto reúne através da cerâmica 2.000 crianças e jovens de Portugal

“Camélias de Celorico de Basto”: painel coletivo de azulejos

Promovido no âmbito do projeto pelo professor Vítor Resende o mural é composto por cerca de 2.000 azulejos.

Na inauguração do painel coletivo de azulejos “Camélias de Celorico de Basto” com a coordenação do ceramista Erre Gandarela e com a participação de 2000 crianças e jovens.

Foi inaugurado um painel de azulejos coletivo promovido no âmbito do Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar do Tâmega e Sousa, inserido na celebração da Capital das Camélias.


Sobre a cidade de CELORICO DE BASTO:

Norte de Portugal, próxima às cidades de Guimarães e Braga.

A produção de vinho verde ao longo do Vale do Tâmega e a pecuária nas freguesias de montanha marcam a actividade agrícola.
A expansão urbana da Vila tem sido acompanhada da criação de amplos espaços verdes e ajardinados, o que lhe confere um aspecto atraente e onde se desfruta de um conforto moderno.

Foi um privilégio testemunhar todas as etapas deste Painel Coletivo de Azulejos “Camélias de Celorico de Basto”, desde o projeto em 2018 à conclusão em 2020, envolvendo Escolas, Município e CIM. Estão gravadas centenas de sorrisos de crianças, alunos e adultos que disseram sim ao desafio do Ateliê de Cerâmica, dinamizado pelo artista Vítor Resende. Agora o todo é maior que a soma das partes e está, imponente e elegante, à vista de todos na sua terra mãe. Também lá tenho um pedacinho de mim, no azulejo onde, de rosa, pintei minha camélia, mas isso é o que menos importa…
Que o saibamos preservar como símbolo resiliência e de união.”
Ângela Lopes