BLOGDEARTE.art

Apresentamos semanalmente posts de nossos colunistas de Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, etc. Temos colaboradores de várias regiões do Brasil e exterior, com textos sobre Arte, dicas de exposições, projetos sendo realizados, entrevistas e sugestões de vídeos de arte.

Liesel Rosas

Produção | Crítica | Curadoria

Brasileira, nasceu, mora e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil.
Curadora com formação em Engenharia Civil.
Estudou arte no Curso de Restauro em mármore em Veneza, na Isola de San Sérvolo no Projeto Arquitetônico Venezia Viva em 1991. Formada em Produção, Crítica e Curadoria de Arte Moderna e Arte Contemporânea na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro em 2019.

Criou em 2020, junto com os artistas e moradores da Rocinha, o projeto Morro pela Arte Viva. Trata-se da criação do Centro Virtual de Grafites da Rocinha. Acredita que a cultura da arte de rua dá voz aqueles muitas vezes que estão invisibilizados e é uma maneira de elevar, inspirar e trazer mudanças para as comunidades que mais precisam.


Em todos os seus projetos de engenharia em comunidades, sempre proporcionou encontros culturais como, por exemplo, a projeção de cinema na Baixada Fluminense, o concurso de street art – grafite e a literatura de cordel – uma pequena demonstração da sua paixão pela arte de rua.
Nos últimos anos trabalhou no Ateliê Oriente, um centro de arte e fotografia no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, que tem à frente os fotógrafos e jornalistas Paulo Marcos Lima e Kitty Paranaguá. Participou ativamente de diversos projetos que passavam pelo Ateliê Oriente, como o Fotoarte, que depois veio a se chamar Feira Oriente, uma Feira Independente de Artes Visuais.
Recentemente, participou do Projeta Rocinha, evento de Projeções à céu aberto, de Cinema, clipes, grafites e mensagens. Essas projeções aconteceram no Morro Dois Irmãos. Esse Projeto é uma realização da Dona Rosa Filmes, Visual Farm e Cada d’arte da Rocinha e Morro pela Arte Viva com apoio da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro.
Entende que a arte e a engenharia têm um ponto em comum que é a transformação dos espaços para as pessoas viverem com melhor qualidade de vida.
Acredita que o processo de troca e contato com outros artistas é primordial para que toda atividade artística desenvolva seu potencial criativo, isto é, reconhecer a riqueza do coletivo onde é possível produzir, errar e seguir o processo criativo juntos.

%d blogueiros gostam disto: